quinta-feira, 30 de outubro de 2008

De cortar os pulsos....

Ora bem, eu gosto de um bom filme cru e duro como qualquer outra pessoa. Mas acho que talvez não tenha sido uma altura muito boa para ver este "Vidas ao Acaso"....
Quem viu o filme Hapiness de Todd Solondz pode identificar o tema: seremos nós verdadeiramente felizes ou tudo não passa de uma fachada? Será a felicidade uma ilusão, uma falsa-verdade? Pois, é sobre isto mesmo que fala Vidas ao Acaso...mas, enquanto que em Hapiness este tema é "debatido" de uma forma mais negra, neste é tudo muito mais directo e cru. E se não estamos bem certos do que andamos aqui a fazer então depois de ver o filme ficamos com muito mais dúvidas e não nos apetece ver mais nada! Vidas ao Acaso é directo e acerta exactamente onde se propõe acertar mas é preciso estar na disposição certa para o ver. Sem dúvida uma bela surpresa, com um enredo relativamente parecido com Crash (Colisão) e todos esses filmes que depois ai apareceram com histórias separadas, mas posteriormente interligadas. Bom filme, mas não é para ver de qualquer maneira nem em qualquer altura.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

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sabado domingo sabado domingo um tiro nos cornos sabado domingo um corte nos pulsos sabado domingo sabado domingo uma gravata apertada sabado domingo sabado domingo!!!TOU FARTO!!!Alguém que me de algo para fazer!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Diz que sim...

"Nasci para ser mãe. Ainda não estou grávida, mas em breve poderei vir a estar", Marisa Cruz.

Portanto(s), esta é uma daquelas verdades de La Palisse, não é dona Marisa?? Eu hoje não tenho fome, mas poderei vir a ter. Amanha vai chover, mas também pode ser que não.
Isto lá em casa da Marisa deve ser um fartote! De um lado esta pequena, do outro o também mítico João Vieira Pinto!! Que luxo não é assistir a uma refeição entre estes dois espécimes...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Makro ou Auschwitz??


Na Makro de Alfragide esta "coisa" que é descrita como uma "sauna". Ora, para mim, uma coisa deste tamanho mais parece um forno crematório! Lá dentro devo conseguir-me encaixar eu e é porque sou liliputiano!! Qualquer pessoa normal morre antes de fechar a porta! Ou então sai modelo, porque deve transpirar como o diabo lá dentro! Eu tenho um forno de cozinha sensivelmente do mesmo tamanho que isto!

sábado, 18 de outubro de 2008

Werewolf? There Wolf!





Estas cenas fazem parte do brilhante filme de Mel Brooks, Young Frankenstein, de 1974.
Uma comédia genial, com interpretações ao nível do filme. Sinceramente não esperava algo assim tão bom até a "directora" me mostrar imagens. Depois emprestou-me o filme e tudo ficou comprovado. É realmente muito bom, com um humor, grande parte das vezes, non-sense, mas tão bem feito como não se vê nos dias de hoje.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

What?

Diz "Poem-te (??) daqui para fora" mais uma vez?!?!


Para o Dr. Pantaleão!


Sem nenhum segundo sentido (!!), esta montra na Rua da Prata dedico ao Dr. Pantaleão!!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A vidinha...

A vida é como um dióspiro: crescemos, amadurecemos e depois, das três-uma: ou nos espetamos no chão e somos comidos por quem calha; ou os pássaros nos vem abrir crateras no corpo, e acabam comendo-nos; ou ainda somos comidos pelos homens! No fundo, o sentido da vida é...sermos comidos!
Um pensamento profundo deixo aqui hoje, onde foi tudo pela a pia abaixo! ahahaha

sábado, 11 de outubro de 2008

"Like the city in Alaska"?

Não vale a pena dizer muito sobre Juno. Simplesmente que é brilhante, em tudo, desde as interpretações, banda sonora, história e, sobretudo, a maneira de a contar. Tudo em Juno é bom, excepto o fim, porque queríamos mais.
Juntamente com Sideways, o melhor filme "indie" americano dos últimos anos (e eu vi muita trampa...), com um humor ácido do melhor que se tem feito por ai. Simplesmente um filme a não perder.


EROS ou ERROS??

O filme-documentário EROS, realizado por homens teoricamente competentes (Wong Kar-Wai, Steve Soderbergh e Michelangelo Antonioni) é uma obra de extremos. Se, por um lado, temos um filme extraordinário de Wong Kar-Wai, onde reconhecemos muitos dos elementos que tornaram o cineasta numa das maiores figuras da 7ª Arte (tons escuros e amarelas; planos fechados; banda sonora intensa...), por outro temos obras menores, com "destaque" para Soderbergh (mesmo com a presença de Robert Downey Jr., o filme mais não é que uma tentativa de algo, que não se percebe muito bem o que). Antonioni opta pelo lado mais erotico da coisa (o termo "erótico" deriva, como se sabe de EROS, palavra que vem do grego e significa amor apaixonado/desejo), sem tentar sequer arranjar uma história condizente com a qualidade das mamas que apresenta.
Enfim, o filme vale unicamente por Wong Kar-Wai, mesmo para aquelas pessoas que ficaram muito desapontadas com o seu último filme (até porque este é anterior).

Hostel, Parte III


Os "Hostel" na República Checa são conhecidos, sobretudo, devido aos filmes "Hostel". Bem, pude comprovar que talvez a realidade não seja muito distante disso (obviamente que ninguém me arrancou um olho ou me deixou manco). Corredores longos, portas de ambos os lados e sons, mas sem se ver ninguém durante quase 2 dias!









A casa de banho, mista (com duches tipo balneário escolar, ou seja, sem qualquer tipo de divisória), também tinha os seus "encantos" como, por exemplo, este autoclismo de última geração com "algo" pendurado (provavelmente a secar, depois de mais uma utilização - a crise já chegou a Rep. Checa).










Mas, de tudo, o pormenor que mais gostei é o que se segue. Faz-me sempre lembrar aqueles filmes de prisões, não sei porque...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Olha a Dolly!!

Dolly Parton em grande forma! Não só a cantar mas também a gozar...com ela! Parece ser uma mulher de armas! E de mamas também, claro! "Industrial Bra"! Live from London, com a música "Jolene", a minha mais recente descoberta (estou um pouco atrasado, eu sei..)


Piu Bella Cosa, Mamma Mia!

Mamma Mia! não tem uma história única, original ou interessante. Mamma Mia tem uma história para encher chouriços mas....Mamma Mia é ABBA do princípio ao fim!! E só por isso é bom, é muito bom!! Mais, tem um Meryl Strep em grande forma e num registo completamente diferente de tudo aquilo que já fez. E não é que a mulher canta bem?? ( Pierce Brosnan, portanto, é que não!)
O filme passa tão bem, que praticamente nem damos pelo tempo e, quando acaba, ficamos a querer mais um bocadinho, só mais uma música, só mais uma dançazita...Em relação aos últimos musicais que vi (O Fantasma da Operá e Sweeney Todd) este Mamma Mia! ganha por larga margem!!
A qualidade do video é baixa, mas está lá tudo! Muitas das melhores músicas do filme, e até o Pierce a "cantar"!